A denúncia foi baseada no entendimento do Cuiabá de que, como Menin (Banco Inter) e Guimarães (Banco BMG) são controladores de instituições financeiras, a suposta falta no pagamento de valores devidos ao clube mato-grossense poderia configurar uma infração grave sob a ótica do sistema financeiro.
Vale lembrar que essa informação sobre o caso foi publicada no dia 19 de maio, quando o Cuiabá levou a situação ao Banco Central. No dia seguinte (20/5), o Atlético-MG respondeu, tratando a denúncia como "imprópria" e acusando o Cuiabá de tentar cobrar valores indevidos na negociação de Deyverson.
Agora, com a resposta do Banco Central em mãos, o caso avança para uma nova fase. Há ainda a possibilidade de que o Banco Inter solicite a prorrogação do prazo para apresentar sua defesa. A expectativa gira em torno da postura que a instituição adotará até o vencimento do prazo oficial, o que poderá influenciar diretamente os próximos os da disputa entre os clubes.
O cenário segue em aberto e com potencial para gerar impactos além do futebol, envolvendo o sistema financeiro e os órgãos reguladores.
Fonte ge
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